quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A fábula e a política.

Numa narrativa o protagonista( ou político) é visto como símbolo de valor nacional representando seu povo através dos costumes, crenças, em meio as conturbações sociais. A personagem ( canditado) que adquire várias etiquetas diferentes com ideologia própria. O mocinho que o leitor( eleitor) julga ser bom no inicío da trama, transforma-se no decorrer da narrativa( administração) em vilão.
O personagem secundário ( o candidato que ficou em 2º lugar) adquire forma e qualidade de heríi, travando uma verdadeira batalha contra seus opositores em relação ao objeto desejado( prefeitura). Baseando-se nessa pesperctiva, há quem diga ( eleitores)que o protagonista da narrativa se põe perdido num mundo caótico sem sua conscistência individual e social, idealizando-o ao chamar de" novo romance "(coligações) e nessa teória decretam a morte do herói romanesco destruindo a estrutura fabular. Essa tendência é própria de uma elite intelectual da vanguarda ( articuladores politícos ).
Outros, porém conservam a estrutura fabular tradicional com base na literatura de massa ( demagógia) personifica o herói, o desejo social, moral e filosófico para vencer os obstáculos, em busca da honra e glória( poder).
Partindo desse pressuposto, podemos assim dizer que a fábula ( política) escrita , filmada ou televisada ainda faz parte do modelo tradiciona,l porém, com o aperfeiçoamento tecnológico (computador).
Muda-se a época,muda-se os heróis e contexto social,mas não muda-se a representação artística de um povo com seus sentimentos e aspirações por liberdade.

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