segunda-feira, 22 de março de 2010

Violência


Floriano vive momentos de caos. (em tempos de outrora,uma cidade pacata)Agora está se tornado uma cidade violenta,agressiva.O medo impera a cada esquina,andar nas ruas virou aventura,ouvido aceso e vista larga, larga é pouco.
A qualquer momento você pode ser assaltado em plena luz do dia,celulares são levados,carteiras,documentos,e até mesmo roupa e tênis,se for de grife.Tá ficando preocupante para a sociedade.Diante disso o que fazer? Porque aumenta a violência?Se não corre dinheiro na cidade? "entre parênteses".De uma coisa temos certeza, falta emprego para os jovens e adultos.Onde está a Biodiesel?E o comércio?arrazado por tributos carissímos.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil,é grande o número de jovens e adultos que deixam a cidade na perspectiva de emprego nos grandes centros.Não há obras na cidade.Ai você me pergunta,e o que é que isso tem haver com a violência?Ora! a mesma coisa com que deixaram acontecer com as ruas e avenidas,a mesma coisa com que deixaram proliferar o mosquito da denque,e etc....
Ora,meus amigos ,autoridades e sociedade, não podemos ficar de braços cruzados,a ação tem que ser imediata,Floriano não pode se tornar uma cidade sem lei,uma raiz de favela do Rio de Janeiro.É necessário atos sociais que venham beneficiar a geração de emprego e renda.É necessário que policiais se engangem em hondas ostencivas.Não dá pra esperar as coisas acontecerem,elas acontecem,não esperam acontecer.
Fica aqui o meu apelo,lembrando do tempo de outrora,em que a violência na cidade era coisa rara,se dormia com as janelas abertas,o comércio prosperava,corria dinheiro,ninguém reclamava,o forró comia a solta no Paú no Sesi até o dia amanhecer.A polícia,fazia hondas ostesivas,revistavam nos bailes,menores de idade dormiam mais cedo,na batida das dez.

sábado, 20 de março de 2010

Assim como o Vinicíos e o Martinho




Já tive mulheres, não tanto como o Martinho
Freguentei o Amazonas,o Paraiso e o Inferninho
Me embriaguei no amor das mulheres.

Já tive mulheres,não tanto como o Vinicíos
Noites de volúpia e trabalho
Se dominei,Também fui dominado

Más controlei os meus vicios
Fui boêmio moderado
As vezes fui devasso
Machuquei e fui machucado

Boêmio mesmo, foi o Vinicíos
Não há dúvida disso
Uisque,música,mulheres,poesia
Ganhava a vida com isso.

Eu,acordo na madrugada
Vou direto pro trabalho
Condução ida e volta,metrô lotado
No fim de semana,cumpro minha sina

Leio,escrevo,viajo...
Também sou filho de Deus...bêbo
Viajo há mundo desconhecido
Abro as portas para a alegria

Sou boêmio? Sou!
Más ficar bêbado...PUT!!!
É maldição dos homens.

Suplíca

A dor em que me desespero
Em que movimento e ando
Aos poucos padeço,até quando?
Afugenta-me a vida a quimera
Até quando aguentar sofrendo?
Gozar da vida em lamento?
Tinha eu vida plena,sem ardor
Sem sofrimento.Ela me pegou
Agora vivo,vivendo e gemendo
E Em pratos,sinto a morte chegando
Aos poucos padeço,até quando?
Serei consumado pelo consumo?
Vivo gemendo em plena juventude
Espero chegar à velhice....
Alguém me AJUDE........

Mercenário

A vida do homem,sobre a terra,é uma guerra
Seus dias passam,como um mercenário
Suspira pela sombra,espera o fim do trabalho
O bem e o mal se degredam em busca da criatura
Assim,noites trabalhosas,conta
Se dorme,quando levanta ?
Concentra-se em Deus
Entrega sua alma
Sente que está ferida
O mundo a fez assim
Olha no espelho...
Sua pele está seca e enrugada
Os dias passam,é noite cortada
Consome-se sem esperanças
Aos poucos,como a teia do tecelão
Se fartará das dores e da podridão

segunda-feira, 8 de março de 2010

MULHER

Data
Casa
Sala
Mesa
Tábua
Goma
Passa
Acha?
Que Nada!
Haja
Gata
Graça
Canta
Senta
Conta
Malha
Cria
Trabalha
Ama
Menina
Moça
Mulher
Mãe
Pai.

domingo, 7 de março de 2010

Algunas poesías en español

Mistérios

Siento el sentido
De estar contigo
Y las veces mi refugio
Para refletir el vivir
Vivir en plenitud és buscar la felicidad
Mismo que seja presiso volver un paso atrás
Entón,con un simple beso mi desliga del mundo
Y en éste momiento profundo estando abrazado en sus brazos
Soy cúmplice de su vivir.

CON SOLEDAD DE USTED

Vién amor,no mi deja tan solo
Tan carente de las carícias sus
Vién amor,que yo estoy quiedandome loco
Con soledad de usted
Vién amor,vién mi dar un beso
Matar mi deseo,vién mi nuviar
Vién amor,ya no estoy mi aguantando
Voy al tú encontro que és para agente amarse.

Así,quedeime en ñoñeria

Después de pasado el carnaval,en miércules del gris,yo mi fue bromear en interior,alá, debajo de una árbol,en cabanã del compañero,mi cumpadre,yo quedeime.En la sombrilla muy godtosa,fuego acaso,la cerveza,carne de cordero y res.Después de algún tiempo,mi cumpadre ofreceu una bebida que yo no mi conocer,de nombre vulcano.No tardou uns dieciocho minutos y mezclou todo acá dentro,un verdadero reboleichón.Yo mi senti aflicto en totalidad,Quedeime borracho.mas con ayuda de mi mujer y mi sobrino a mi llevar.Yo sofri,fue al soro en hospital.No quiero mas las sorbadas así.Yo con asco no quiero mas,solamente salud.
Salvese quien pueda también.

YO SOY ASÍ

Naci,creci,vivo acá ostento mi valor de la tierra.Local,
sin extrangerismo cultural.
Soy aquel que alza el pensamiento y el transforma en cada instante
Soy aquel que cría el incriable en medida del posible
Soy aquel que soña,porqué soñar no és prohibitivo
Soy aquel brote con la palabra,que pasa con el tiempo
Soy un poco del todo,mucho del nada.