Não! Não quero ser poeta
De uma cidade caduca
Nem fazer versos futuros
Alimento-me de esperanças
Como qualquer ser humano
Rico
Pobre
Preto
Branco
Não! Não quero pensar só em bonança
Nem me apregoar ao mundano
Iludir-me com s irmãos camadas
Nem colocá-los
Nas alturas
Tenho esperança como eles
E qualquer ser humano
Rico
Pobre
Preto
Branco
Faço parte dos tentáculos desta sociedade
Luto por paz, justíça e properidade
Melhores dias para esta cidade
Como qualquer ser humano cidadão
Rico
Pobre
Preto
Branco
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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