Minha terra tem paineira
Carnaubeira não existe cá
Pardal passáro da construção
Estinto tá
Do alto da serra encerra
A catedral de São Pedro de Alcantara
O cais do porto morto
As avenidas buracadas
O prédio da telemar
Povo acolhedor
Gente festeira
Mãos lisas do trabalhador
Filhos que se vão
Por não ter como ganhar o pão
O carnaval,festa popular
Blocos alternativos fazem valer brincar
O folclore esquecido
O boi deixou de bumbá
Minha princesa
Minha terra querida
Terra de gente garrida
Na luta de seu povo
Haverá sempre a esperança
De um nascer novo
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
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