quinta-feira, 15 de abril de 2010

Artigo III - conhecimento de mundo

Quando estive na Universidade Estadual do Piauí-UESPI, cada semestre" pagava" uma disciplina chamada PPI, (Prática Pedagógica Interdisciplinar) contando 60 horas/aula entre observação,regência e relatório.Estagiei em vários colégios do estado e do município.Sempre orientado por professores competentes, que procuravam incentivar-me a levar para a sala de aula a prática de leitura.No entanto,deparei-me com uma realidade cruel.Em algumas escolas ,as bibliotecas,ou melhor,sala de leitura, eram fechadas no cadeado,livros presos como se fossem marginais em uma cela.Sabemos que a maioria dos jovens não aprecia a leitura,isso é dito e notório;mas como incetivar à leitura sem os atrativos dos livros?
É através da leitura que interagimos com os diversos níveis do conhecimento,adquirimos verbalização adequada ao meio social,pronunciamos melhor as palavras,aprendemos as regras da língua e o seu uso,diálogamos com os autores,abrimos os olhos para o mundo numa percepção constante conhecendo melhor o nosso semelhante.A leitura propícia ao prazer e pode se tornar como lazer,condensa a experiência individual e social,trás emoção,razão,sentir,pensar.Livros, têm que estar em lugar atrativo,livres,soltos.
A escola deve desde as séries iniciais,encarar a leitura como atividade produtiva num sentido mais amplo,afinal,é através de uma boa base de leitura que o indivíduo se torna um cidadão crítico,educa seu espírito constituindo matéria essencial para sua formação

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