quinta-feira, 1 de março de 2012

Artigo VI - Aparentes e não aparentes

Vivemos metidos num emaranhado meio social,onde as cartas podem ou não serem marcadas para pessoas aparentes,aparentes porque para estas passoas,o ter se faz prevalecer sobre o ser,mesmo que o ter seja uma fachada aparente do ser.Vestígio da revolução capitalista.

O dinheiro e a propriedade torna esses seres viciados em seus pensamentos voltados exclusivamente para eles.Os bancos e créditos,ou melhor,débitos tiram-lhes o sucessego e os juros lhes consomem a mente.Resultado: noites sem dormir,estres,não vida.

Nos envergonhamos desse tipo de sociedade,onde a discriminação é vista as claras,o amor ao próximo é um simples interesse econômico.Desta feita,"os aparentes",podemos expecificar assim.Suas barrigas vazias ,e em seus carrões desfilam pelas ruas para ganhar respeito entre eles mesmos.Mas o pior,é que,"os aparentes" refletem seus atos em seus filhos,e estes se veem cheios de razão,com ar de superioridade.Resultado:desrespeito a tudo e a todos.Afinal que educação eles estão dando a seus filhos? Um dia a capa cai,e ai?

É dito de có que a escola só não pode educar,a base tem que ser familiar, e a união dos dois trará objetivos favoráveis,Então seus "aparentes"como vão transformar seus filhos em verdadeiros cidadãos e futuros profissionais competentes?

Nos aplaudamos,os não aparentes,por não fazer parte dessa vergonha aparente que que são "os aparentes".Nos aplaudamos por sermos o que somos e pela educação que damos aos nossos filhos.Talvez por sermos assim somos isolados,mas sabemos que é normal a conviver nesta sociedade "aparente",pois quando o diálogo não nos agrada,preferimos o silêncio ,ou tiramos o carrinho de fininho(falar sobre o que é e o que tem,contar vantagem não faz parte do repertório "dos desaparentes"

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